quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Guerra e renovação

De modo geral, as evidências das Escrituras levam à conclusão de que a renovação espiritual ocorre ao custo de vigilância em uma guerra espiritual. É uma guerra entre a carne e o espírito (Gl 5:16, 17). Os que estão sendo renovados à imagem de Deus percebem que essa guerra espiritual é a realidade da experiência humana e, por isso, eles abraçam o desafio na força do Senhor (Ef 6:10-13). Decidir ser recriado à imagem de Deus é se colocar ao lado do Senhor no grande conflito. Escrevendo sobre os que experimentaram o poder renovador de Cristo, a escritoras americana E. g. W. observou: “Mas porque esta é sua experiência, o cristão não deve cruzar os braços, satisfeito com o que já conseguiu. Aquele que está determinado a entrar no reino espiritual perceberá que todos os poderes e paixões da natureza não regenerada, apoiados pelas forças do reino das trevas, estão arregimentados contra ele. Ele precisa renovar sua consagração cada dia, e cada dia batalhar contra o mal. Velhos hábitos, tendências hereditárias para o erro, lutarão para manter a supremacia, e contra isso ele deve estar sempre em guarda, lutando na força de Cristo pela vitória” (Atos dos Apóstolos, p. 476, 477).

Conhecimento




Para quem deseja obter conhecimento, tira-se lições até de pedras.

Edilandio Angelim

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Uma imagem corrompida



Uma imagem corrompida

Um dos muitos e grandes obstáculos para os que dão o sentido de evolução ao relato bíblico da criação é a queda. Na Bíblia, o mundo e a humanidade eram perfeitos quando foram criados, um ensino que contradiz a evolução no nível mais básico. Somente por meio da transgressão o sofrimento e a morte entram no mundo, um conceito contrário ao modelo evolutivo, no qual o sofrimento e a morte fazem parte dos próprios meios de criação.

Imagine como seria o caráter de Deus se Ele nos tivesse criado da forma ensinada pela evolução. Deus usa processos de violência, egoísmo e domínio dos fortes contra os fracos a fim de criar um ser moralmente perfeito e abnegado, que “cai” em um estado de violência, egoísmo e domínio dos fortes sobre os fracos, um estado do qual ele tem que ser libertado ou, caso contrário, enfrentará o castigo final.

Pense, também, no que a evolução causa ao plano da salvação. O Senhor encarna em um macaco evoluído, criado por meio do perverso e assassino ciclo da seleção natural, tudo para eliminar a morte, “o último inimigo” (1Co 15:26)? Mas como a morte pode ser o “inimigo” quando ela foi um dos meios escolhidos por Deus para criar os seres humanos? O Senhor deve ter gasto muitos homo erectus, homo heidelbergensis e homo neanderthalensis mortos para finalmente conseguir uma criatura à Sua própria imagem (homo sapiens). E aí, Jesus vem para salvar a humanidade do próprio processo que Deus usou para criar a humanidade no princípio? Essa ideia é tola e antibíblica.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Quem você pensa que é?



Um pensador do século 19, Arthur Schopenhauer, acidentalmente esbarrou em alguém na rua. A pessoa atingida perguntou com raiva: “Quem você pensa que é?”

“Quem sou eu?”, Schopenhauer respondeu. “Gostaria de saber.”

Sinceramente enganados


fuja-do-pentecostalismo-parte-17
“Satanás induz as pessoas a pensarem que, por terem experimentado êxtase de sentimentos, estão convertidas.
Mas sua experiência não muda.
Seus atos são os mesmos que antes.
Sua vida não demonstra bons frutos. [...]
Estão iludidas.
Sua experiência não vai além do sentimento” 
Ellen G. White