sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

 
 A fé genuína sempre atua por amor. Quando você olha para o Calvário, não é para acalmar seu coração na não realização do dever, nem para se acomodar para dormir, mas para cultivar fé em Jesus, fé que atua purificando a pessoa da lama do egoísmo. Quando nos apegamos a Cristo pela fé, nosso trabalho apenas começou. Todo homem tem hábitos corruptos e pecaminosos que precisam ser superados por meio de combate vigoroso. É necessário que toda pessoa trave a batalha da fé.
Se alguém é seguidor de Cristo, não pode ser difícil de lidar, não pode ser insensível nem destituído de simpatia. Não pode ser grosseiro em sua maneira de falar. Não pode ser cheio de arrogância nem ter excesso de autoestima. Não pode ser dominador, nem pode usar palavras ásperas, nem censurar e condenar.
“A obra do amor brota da obra da fé. A religião da Bíblia significa trabalho constante. ‘Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos Céus’ (Mt 5:16, NVI).
‘Ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor, pois é Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dEle’
(Fp 2:12, 13, NVI). Devemos ser um povo ‘zeloso de boas obras’; ‘sejam solícitos na prática de boas obras’ (Tt 2:14;
3:8). E a Testemunha fiel diz: ‘Conheço as tuas obras’ (Ap 2:2).
“Embora seja verdade que nossas intensas atividades, por si mesmas, não garantem a salvação, também é verdade que a fé que nos une a Cristo motiva a pessoa à atividade” (MS 16, 1890; Comentários de Ellen G. White, SDA Bible Commentary, v. 6, p. 1.111).

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