terça-feira, 20 de dezembro de 2011

É só querer??



Querer não é nada se o fazer não for a primeira pauta em seus projetos.
Edilandio Angelim

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

 
 A fé genuína sempre atua por amor. Quando você olha para o Calvário, não é para acalmar seu coração na não realização do dever, nem para se acomodar para dormir, mas para cultivar fé em Jesus, fé que atua purificando a pessoa da lama do egoísmo. Quando nos apegamos a Cristo pela fé, nosso trabalho apenas começou. Todo homem tem hábitos corruptos e pecaminosos que precisam ser superados por meio de combate vigoroso. É necessário que toda pessoa trave a batalha da fé.
Se alguém é seguidor de Cristo, não pode ser difícil de lidar, não pode ser insensível nem destituído de simpatia. Não pode ser grosseiro em sua maneira de falar. Não pode ser cheio de arrogância nem ter excesso de autoestima. Não pode ser dominador, nem pode usar palavras ásperas, nem censurar e condenar.
“A obra do amor brota da obra da fé. A religião da Bíblia significa trabalho constante. ‘Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos Céus’ (Mt 5:16, NVI).
‘Ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor, pois é Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dEle’
(Fp 2:12, 13, NVI). Devemos ser um povo ‘zeloso de boas obras’; ‘sejam solícitos na prática de boas obras’ (Tt 2:14;
3:8). E a Testemunha fiel diz: ‘Conheço as tuas obras’ (Ap 2:2).
“Embora seja verdade que nossas intensas atividades, por si mesmas, não garantem a salvação, também é verdade que a fé que nos une a Cristo motiva a pessoa à atividade” (MS 16, 1890; Comentários de Ellen G. White, SDA Bible Commentary, v. 6, p. 1.111).

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Culpado! Eu??



“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor.” (Gál. 5:13)

Estive a poucos dias entrevistando presos em uma penitenciária, um projeto da Comunidade Carcerária, uma equipe sem fins lucrativos que tenta transformar a prisão em um lugar de correção ao invés de um ambiente de treinamento para o mal e castigo, “depois falo disso”.
Nessa entrevista onde eram feitas diversas perguntas a cerca de sua vida fora e dentro da prisão, nos deparamos com uma que sempre causava apertos em seus corações;
-O que levou a cometer esse crime?
Cerca de 5% assumiu de forma aberta ser culpado, todos tinham um “bom motivo,” sempre existe um culpado para cada ação negativa, seja a sociedade, seja a família, os políticos, destino, e até uns dizem ser Deus que quis...
Revendo o texto de Paulo na sua carta aos Gálatas, entendemos exatamente o que ele queria dizer na época e ainda esta gritando em nossos ouvidos hoje;
Que sentimento puramente pessoal nos priva de ver que não estamos sós?
Que sentimento intimo não nos deixa enxergar que somos coletivos, para nascer, viver e até morrer?
O que priva nossos sentidos de ver que a dor do outro é tão intensa e sofrida quanto a minha e que mesmo o assassino tem seus motivos, não justificáveis, mas o que justifica condená-lo por não ser nada meu, não possuir meu sangue já que não é filho, amigo etc...
O que me entristecia a cada palavra de muitos deles, sempre foi o abandono, antes durante e agora se sair, depois...
A nossa sede tem que ser por justiça, a vingança tem uma venda, mas infelizmente ela fora colocada na justiça, na nossa justiça, onde um punhado de moedas crucifixa ou liberta.
Vejam esse texto que extrai da Escola Sabatina dessa semana:
“Assim, nossa liberdade em Cristo não é meramente uma libertação da escravidão do mundo, mas um chamado para um novo tipo de serviço, a responsabilidade de servir aos outros por amor. É “a oportunidade de amar o próximo sem obstáculos, a possibilidade de criar comunidades humanas com base na mútua doação e não na busca de poder e status” (Sam K. Williams, Galatians, Nashville, Tennessee: Abingdon Press, 1997, p. 145).”

“Devido à nossa familiaridade com o cristianismo e o estilo da linguagem das traduções modernas de Gálatas 5:13, é fácil ignorar o poder surpreendente que essas palavras devem ter transmitido aos gálatas. Em primeiro lugar, na língua grega, essas palavras indicam que o amor que motiva esse tipo de serviço não é o amor humano comum – isso seria impossível; o amor humano é muito condicional. Em segundo lugar, o uso que Paulo fez do artigo “o” (NVI) antes da palavra amor em grego, indica que ele estava se referindo ao amor divino, que recebemos unicamente através do Espírito (Rm 5:5). A verdadeira surpresa está no fato de que a palavra traduzida por “servir” é a palavra grega para “ser escravizado”. Nossa liberdade não é para a autonomia própria, mas para a escravidão mútua de uns para com os outros, baseada no amor de Deus.”
Não sei o que você entende por amor, mas leia e releia I Coríntios 13, veja se o que chamamos de amor é realmente o amor que Deus nos cobra, daí que seja esse amor que deveremos cobrar de nós mesmos.

Que a paz do senhor esteja conosco sempre.
Edilandio Angelim

terça-feira, 6 de dezembro de 2011


" Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça.
No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade. "                 Confúcio

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011



Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.
Portanto, meus amados, fugi da idolatria. (I Cor. 10:13-14).

Final de campeonato, o que poderia ser mais uma final, onde a comemoração, “que acho desnecessária, pelo menos para nós que na realidade nada ganhamos”, passa a ser provocação, idolatria. A prova disso está no desrespeito a quem perde, nos beijos as bandeiras, coisa que não fazem com as esposas nem com os filhos, aos 90 minutos, onde lagrimas, risos, socos, pontas-pé, e outras coisas que prefiro não citar aqui. A passeata é mais ensandecida que muitas procissões que já vi, o fervor ao andor simbólico é extasiador, as discussões acalorada e a té violentas.

Se isso não é idolatria, não sei o que é!

Sem dúvida, alguns vão defender, é a paixão brasileira! Pena, ser uma paixão tão infrutífera, que acaba com o final do jogo, mas continua em nós como se algo de bom nela existisse. Os jogadores naturalmente têm muito o que comemorar, se fosse a alguns anos, onde se jogava por esporte e não era uma profissão para alimentar cartolas e facilitar lavagens, eu até entenderia, mas agora??? Seria realmente amor a camisa ou ao colarinho, de preferência branco?

Não contesto a alegria de ver seu time ganhar, mas me angustia a paixão nacional ser são infrutífera; queria ver essa raça para defender direitos, para protestar contra a miséria, para defender os que nada tem e a quem não pode se defender...

Como tenho certeza que nada sei, mas sei o que sinto, e isso talvez seja alguma coisa, posso concluir com o final do texto de “corrintos” 10:14 “Portanto, meus amados, fugi da idolatria”... acrescento, salve o nosso direito de dizer o que podemos, mesmo sabendo que é pouco, muito pouco...

Edilandio angelim

domingo, 4 de dezembro de 2011

Orgulho, cada um tem o seu... ou o dele???


Recebi esse pequeno comentário... rss,  de uma de minhas publicações aqui no blog, estava anônimo, mas me interessou, acho até que sei quem o fez. Quero compartilhar com vocês, pois de uma certa forma complementa o que escrevi, na realidade, explica...

"Orgulho é um sentimento de satisfação pela capacidade ou realização ou um sentimento elevado de dignidade pessoal. Em Português a palavra Orgulho pode ser vista tanto como uma atitude positiva como negativa dependendo das circunstâncias. Assim, o termo "pode" ser empregado de maneira errada tanto como sinônimo de soberba e arrogância quanto para indicar dignidade ou brio. [Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.] - 
"Isso significa que ele deve ficar debaixo dos nossos pés quando se tratar de sentimentos que demonstrem egoismo, covardia, vaidade e ostentação. E o alcance de nossas mãos quando se tratar de sentimentos de autopreservação. Mas isso, cada um tem de acordo com o que consegue aturar. Tudo depende de quanto a pessoa está disposto a suportar para se autopreservar. Para os que conseguem viver de ilusões ou que já desistiram de correrem atrás de seus sonhos, o orgulho fica embaixo dos pés disfarçado de utopia."

Quando escrevemos ou falamos, corremos riscos, afinal, cada um vê ou enxerga as coisa a seu modo, nem sempre entendemos ou aceitamos as coisas como são, geralmente, nos é conveniente manter a nossa lente de contato, sem muito contato é claro, afinal, a aproximação pode nos levar a verdades tentadoras, assustadoras, desesperadora, e outras doras por ai... Concordo com o pressuposto acima citado, só queira acrescentar uma coisinha para o final: "Para os que conseguem viver de ilusões ou que já desistiram de correrem atrás de seus sonhos, o orgulho fica embaixo dos pés disfarçado de utopia." - auto piedade, medo, covardia... mas não podemos esquecer que tem muita gente que ainda não despertou ou foi despertado, dai, o que ele vê tem limites, fica a nossa oportunidade de perdoar, entender, ajudar.
 
Fiquem com Deus.
Edilandioa angelim


segunda-feira, 21 de novembro de 2011


As dificuldades da vida estão em sermos o que os outros pensam, e na obscuridade atrás do que queremos ter, onde na realidade a retirada das mascaras e a mudança de caráter nos conduziria a verdades redentoras a ponto de sabermos que somos...
Edilandio Angelim

terça-feira, 15 de novembro de 2011


O orgulho é o único sentimento que tem que ficar sob nossos pés mas ao alcance das mãos.
Edilandio Angelim

segunda-feira, 14 de novembro de 2011



Há os que pensam, mas não podem, há os que podem, mas não pensam, situações concernentes, só que a segunda tem como obstáculo a ignorância.
Edilandio Angelim